#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho

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#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho https://youtu.be/fpOZ6SM9FLg?si=rOYIe8Xq0V8NnB0_ O rei Salomão era conhecido por sua sabedoria e riquezas. Ele também era um grande mago, e tinha poder sobre os demônios. Um dia, Salomão decidiu construir um templo para o Senhor. Ele sabia que seria uma tarefa árdua, pois as pedras para a construção eram muito grandes e pesadas. Então, Salomão invocou um demônio poderoso. O demônio era capaz de cortar pedras com facilidade, e logo começou a trabalhar na construção do templo. O demônio trabalhava dia e noite, e em pouco tempo o templo estava quase pronto. Salomão estava muito satisfeito com seu trabalho, e o demônio foi recompensado com a liberdade. Anos depois, um grupo de exploradores estava viajando pelo deserto quando se deparou com um estranho animal. O animal era grande, com um corpo coberto de escamas. Ele tinha uma boca enorme, cheia de dentes afiados. Os exploradores ficaram curiosos com o animal, e decidiram segui-lo. O ani

amuletos e talismãs





 



Amuleto � um objeto consagrado (geralmente uma pedra pequena e colorida, uma pedra preciosa ou parte de uma planta) magicamente carregado com poder para trazer amor ou boa sorte. Os amuletos, como as rezas e os talism�s, tamb�m podem ser usados para estimular a sa�de, impedir os perigos e proteger contra as influ�ncias negativas, como o olho-grande.




Os amuletos para o amor s�o usados pelos Bruxos como instrumentos m�gicos para inspirar o amor e o romance, unir amores distanciados, atrair um c�njuge, evitar que um caso de amor se rompa e outras situa��es afins.



Quase tudo pode ser usado como amuleto: uma pedra preciosa, uma figura religiosa, uma raiz, uma flor ou um osso. Podem ser levados na m�o ou no bolso, usados como j�ias, podem ser enterrados ou secretamente colocados em algum lugar dentro de casa, de um celeiro e at� de um autom�vel. Podem ser comprados, achados ou feitos. Podem tamb�m ser pintados ou receber inscri��es de palavras m�gicas ou de poder e/ou s�mbolos para atrair determinadas influ�ncias.

O uso de amuletos � universal em quase todas as culturas, sendo familiar aos europeus e americanos mais modernos sob a forma do p� de coelho para dar boa sorte, dos trevos de quatro folhas, das ferraduras, dos an�is com a pedra do signo e das moedas de boa sorte.




Outro tipo de amuleto � o patu�: uma bolsinha de couro, seda ou algod�o cheia de objetos m�gicos, usada ou levada junto da pessoa para proteger ou para atrair determinadas coisas. Um patu� com ervas m�gicas, folhas, flores ou ra�zes � chamado de "patu� de ervas para o amor" ou "sach� de Bruxo". Usados para a magia do amor s�o chamados de "patu�s do amor" ou "mojos". Na regi�o sul dos Estados Unidos, s�o conhecidos como "hoodoo hans", "tricks" e "tricken bags". Os nativos americanos chamam-nos de "medicine bundles", e, na �frica, recebem o nome de "gris-gris".

Talism� � um objeto feito a m�o, de qualquer feitio ou material, carregado de propriedades m�gicas para trazer boa sorte ou fertilidade e para repelir a negatividade.

Para carregar formalmente um talism� com poder � preciso primeiro grav�-lo e depois consagr�-lo. Inscrever nele os signos solar, lunar, astrol�gico, a data do nascimento, nome r�nico ou outro s�mbolo m�gico que o personalize e lhe empreste um prop�sito.



O mais famoso de todos os talism�s m�gicos � o triângulo Abracadabra que, nos tempos antigos, se acreditava possuir o poder de afastar as doen�as e curar a febre quando as suas letras eram arrumadas em forma de pirâmide invertida (figura sagrada e s�mbolo da trindade) num peda�o de pergaminho, usado em torno do pesco�o, enrolado com linho por nove dias e nove noites e, ent�o, atirado sobre o ombro esquerdo num regato que corresse para o leste. (Diz-se que abracadabra � palavra cabal�stica derivada do nome "Abraxas", deidade gn�stica m�stica cujo nome significa "n�o me atinge".)

Na magia de Abramelin, talism�s m�gicos poderosos, conhecidos como "quadrados m�gicos", s�o feitos de filas de n�meros ou letras do alfabeto arrumadas de modo que as palavras possam ser lidas vertical e horizontalmente como pal�ndromos, e o total dos n�meros � o mesmo quando somados em ambas as dire��es.



Para que um quadrado m�gico de n�meros funcione apropriadamente, devem ser inclu�dos n�meros consecutivos partindo do um at� que o quadrado esteja completo e, de acordo com as regras da numerologia, cada n�mero s� pode ser usado uma vez em cada quadrado.

Fonte: 'Wicca - A Feiti�aria Moderna', de Gerina Dunwich

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