vulto na espreita!! (relatos)

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minha família toda viu

isso aconteceu a uns 8 ou 9 anos atrás!
estava voltando de um casamento no sítio, meu pai, minha mae, meus irmaos e eu! na saida da estrada carroçal pra chegada no asfalto, costuma-se apagar o farol do carro pra ver se vem algum carro na pista. entao como lá nao existe energia elétrica meu pai apagou os faróis e ficou completamente escuro. ao colocar o carro na estrada meu pai retornou a ligar aas luzes. que iluminaram um velha porteira que ficava de frente pra estrada, na porteira havia algo em pé ( um suposto homem)que na descriçao do meu pai, só poderia ter ficado daqueele estado por obra de um acidente aéreo. quando todos no carro viram esse homem começaram a gritar. todos ficaram assustados. ele estava de chapáu, blusa branca, calça beje e praticamente nao tinha rosto. totalmente desfigurado! até hj não se sabe ao certo oq era aquilo, mas mtos que moram nas proximidades afirmam já terem visto algo do tipo.

bom

quando todo mundo viu aquela coisa, meu pai queria voltar pra ver era, mas ninguem deixou entao ele se arrancou e agente num sabe oq aconteceu com a criatura depois
deve ter sumido sei lá! eram mais ou menos umas 3 da manha 

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Um vulto na espreita!!

Olaaa minha gente!! Bom, depois de um século, estou de volta com um pouco mais de estória!! Rss!! Divirtam-se!! E comentem por favor!! Hahaha!!!

Aconteceu num período em que ela morava só, na Asa Sul de Brasília, minha tia. Ela tem uma capacidade de ver espíritos que é incrível. Para quem já assistiu ao filme “Sexto Sentido” (todos, imagino eu) tem uma idéia boa de como ela os vê... e posso garantir... com bastante freqüência. A diferença é que os espíritos que ela vê não apresentam marcas ou feridas que adquiriram no momento da morte. Então voltando... era uma época em que ela morava só, em 2000, eu acho.
Normalmente ela chegava em casa do trabalho, por volta de 20:00... nesse dia chegou 20:30. Era um apartamento até grande para quem mora só (3 quartos, boa cozinha, 2 banheiros, e por ai vai). A entrada da casa era um pequeno corredor que já dava para sala de visitas. Ao abrir a porta e passar pelo portal, deu de cara com um vulto que já saia do corredor virando a esquerda!!! De inicio não deu para definir forma alguma... só um vulto escuro na penumbra do fim do corredor!! Minha tia instantaneamente soltou um forte grito agudo: AAAAAAAAAAAHHHHH!!! E deu um salto para trás batendo as costas com força na porta do elevador. Estranho como nenhum vizinho foi checar. A essa altura ela já estava trêmula e meio que em choque. Mas ela ainda não havia ouvido um ruído sequer vindo de dentro, e isso a fez pensar na hipótese de ser uma entidade, e não um ladrão. Ela falou com a voz trêmula e vacilante para dentro: “Eu vou chamar a polícia heim!! Pega o que você quer e vá embora por favor!!” Falou sem pensar muito. Nada, nenhum ruído... como se a casa estivesse realmente vazia.

Alguma força interior a encorajou a entrar e verificar: “Estou entrando heim!! Tenha calma, por favor!!” A fala já se misturava com um gemido, quase choro. Ligou a luz do pequeno corredor da entrada e iluminou de leve a sala de visitas. Foi entrando bem devagar, agora sem falar mais nada... só se ouvia sua respiração forte. Chegou na sala. Próxima missão... ligar a luz da sala. O drama nisso é que para chegar no interruptor, tinha que passar pela porta da cozinha, e minha tia “apostava todas as cartas” que o ladrão (ou espírito) se encontrava exatamente lá!! Foi andando em direção à porta da cozinha sem tirar os olhos do interior... breu puro. Chegou na borda da porta... nesse ponto já não havia dúvidas, era um espírito, minha tia já sentia com intensidade.... um espírito sofredor (alma penada para muitos). Ela se pos na porta e viu: ao lado da máquina de lavar louça, no fundo da cozinha, com muita dificuldade devido ao escuro, um homem de camiseta branca e calça jeans comum... de costas. Mesmo sabendo que se tratava de uma entidade e ter muita experiência no assunto, minha tia estava com muuuito medo... ainda tremendo muito.

No momento em que ela fez menção de se retirar dali, o homem subitamente se voltou para ela e começou a andar em sua direção emitindo um gemido medonho!! Tinha o olho fundo e enegrecido na orla, a boca entreaberta emitindo o grunhido. Assustador!!! Minha tia soltou outro grito de susto, esbarrou nas cadeiras da mesa atrás derrubando duas com um estrondo, correu para o seu quarto, se trancou, sentou-se na cama em prantos. Começou a rezar com intensidade, para que a entidade fosse “carregada” dali e chorando muito, tremendo. E ainda passou a ouvir os passos da pessoa do lado de fora e seus gemidos. Nossa... haja coração!!! Depois de minutos ele já tinha desaparecido.... foi quando minha tia começou a se acalmar e se lembrar das coisas: “Deixei a porta aberta, cadeiras e bolsa no chão... Ai Meu Deus!!” Demorou, mas ela acabou criando coragem de ir ajeitar as coisas.... não viu nem sentiu mais nada nessa noite. Duas semanas depois ela já estava de mudança para Portugal.

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pai é espírita, e ele fala q os espíritos não emitem som, eles se comunicam psiquicamente.
[ A tia dele dever ver e ouvir eles ]

Comigo aconteceu há algum tmepo atrás..
A primeira vez foi uma vez q eu acordei e tinha uma mulher e uma menina falando uma língua estranha [ Eu só d olho aberto na cama ], qndo eu resolvi me levantar, elas pararam - perguntei p/ os meus pais quem tava falando alto e eles falaram q não tinha nenhuma pessoa falando lá.
[ Depois disso q eu ouvi de manhã eu comecei a ouvir chocalho de cobra antes de durmi - Fui num centro espírita e parou ]

Tempos depois

Na minha casa antiga eu tava vendo um filme, ai eu fui fechar a janelinha q tava na porta e eu olhei p/ rua né, ai no muro de uma casa q tinha na frnete da minha eu vi uma tocha com fogo iluminando mto pouco a rua, e eu vi uma mulher com um vestido longo subindo e com aquele chapéu grande [ Tipo dakelas mulhere q tiram leite d vaca, q moram em roça, sabe? ], de costas, e qndo eu olhei d novo a rua deserta iluminada pela luz elétrica. Pouco tmepo depois eu vou me deitar começa um som dakeles instrumentos de barro q índio faz - e como a casa tinha só um quarto durmia eu + pai + mãe num quarto + e eu aquele baurlho no meu ouvido e não parava, e eu em pânico, ai eu virei p/ eles e falei o q eu tava ouvindo né, ai eles falaram q não tavam ouvindo nd
Uma madrugada eu tava no pc [ nessa msma casa - o pc ficava na sala e tinha q passar pela sala p/ ir p/ cozinha ], deu 3 horas da madruga e eu lá no pc, e meus pais domindo no quarto, um eskema rápido [ Cozinha---Sala----Quarto ], e veio uma sombra da cozinha, e a luz da cozinha tava apagada, a sombra ficou parada o tempo todo q eu fikei lá [ axo eu q era um homem ]
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comprando um ap

Eu e minha mãe somos naturais do RS, mas quando eu tinha uns 9 anos, nos mudamos aqui pra Floripa. Tudo beleza, começamos a procurar lugar pra morar. Um certo dia, minha mãe e eu fomos ver um ap no centro da cidade. Era um ap antigo, grande, bonito, num lugar calmo do centro, pertinho de um dos melhores colégios da cidade. Tudo perfeitinho!!! O ap vinha semi-mobiliado, e justamente com a mobília que nós não tínhamos... E aí começou a encrenca... Uma das peças era uma biblioteca, toda de madeira escura, coisa de filme mesmo. Estava repleta de livros e eu quase tive um piripaque quando a moça (filha da dona do ap) nos disse que os livros ficariam. PERFEITO!!!!! Eu sou rata de biblioteca!!!! Não poderia ser melhor!!!! Só teve um porém... Quando eu entrei na tal biblioteca vi uma poltrona antiga e confortável em um canto, com uma lâmpada ao lado; imediatamente comecei a sentir aquilo que muita gente aqui já sentiu: uma presença. Estranho que tenha sido somente na biblioteca e, na época, eu era extremamente sensível a essas coisas.
Comecei a ficar muito muito triste e olhava para a poltrona e para os livro e tinha muita tristeza naquilo tudo. Minha mãe estava toda empolgada com o ap e eu, que na época além de sensível era tímida demais, virei para a moça que nos mostrava o ap e perguntei de quem tinha sido aquela biblioteca. Ela disse que o ap era da mãe dela. E eu perguntei se a mãe dela tinha morrido. Minha mãe quase me jogou ela janela, mas a moça disse que estavam vendendo o ap justamente por causa do falecimento da mãe dela e perguntou se eu estava sentindo a presença da mãe dela naquela biblioteca. Eu disse que sim e então ela disse que era melhor que não comprássemos o ap pq não seria bom para uma criança tão sensível ficar justamente no lugar em que a mãe dela mais ficava quando era viva (e possivelmente logo depois q morreu tb). E foi isso. Depois compramos uma outra casa mais longe do centro onde eu me certifiquei de que não tinha morrido ninguém recentemente. Mas já imaginou se eu ganho uma avó fantasma??? 

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