#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho

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#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho https://youtu.be/fpOZ6SM9FLg?si=rOYIe8Xq0V8NnB0_ O rei Salomão era conhecido por sua sabedoria e riquezas. Ele também era um grande mago, e tinha poder sobre os demônios. Um dia, Salomão decidiu construir um templo para o Senhor. Ele sabia que seria uma tarefa árdua, pois as pedras para a construção eram muito grandes e pesadas. Então, Salomão invocou um demônio poderoso. O demônio era capaz de cortar pedras com facilidade, e logo começou a trabalhar na construção do templo. O demônio trabalhava dia e noite, e em pouco tempo o templo estava quase pronto. Salomão estava muito satisfeito com seu trabalho, e o demônio foi recompensado com a liberdade. Anos depois, um grupo de exploradores estava viajando pelo deserto quando se deparou com um estranho animal. O animal era grande, com um corpo coberto de escamas. Ele tinha uma boca enorme, cheia de dentes afiados. Os exploradores ficaram curiosos com o animal, e decidiram segui-lo. O ani

palavras de vida eterna

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"Muitos dos seus discípulos se retiraram e não andavam mais com ele. Perguntou então Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos? Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem havemos nós de ir? Tu tens palavras de vida eterna; e nós temos crido e conhecemos que és o Santo de Deus." (João, VI, 66-69.)
A imortalidade é a luz da vida; ela é a alma da nossa alma; a esperança da nossa fé; e a mãe do nosso amor.



Sem imortalidade não pode haver alma, sem alma não há esperança, fé, amor; e sem esperança, fé e amor tudo desaparece de nossas vistas: família, sociedade, religião, Deus!
A imortalidade é a base, o alicerce, a rocha viva onde se assenta esta trilogia sublime, é o farol luminoso que esclarece todas as virtudes, que ilumina toda a sabedoria, que nos desvenda, finalmente, os arcanos dos nossos destinos, resplandecendo sobre nossas cabeças o amor de Deus, essa auréola de santidade que brilha na fronte dos justos.
Urge, pois, que busquemos, primeiramente, a imortalidade, para crermos firmemente na palavra de Jesus. Urge que estudemos a imortalidade, que conversemos com a imortalidade, que ouçamos a imortalidade com seus substanciosos ensinos, a fim de, firmes e resolutos, orientarmos a nossa vida, regularmos os nossos atos na senda religiosa que nos foi traçada.



O homem não pode atender ao dever religioso sem conhecer, e não pode crer que estudou a esse respeito sem que tenha a certeza da imortalidade, a convicção cientificamente comprovada do prosseguimento da vida além do túmulo, onde, pelos seus esforços, pelos seus trabalhos, poderá conquistar a verdadeira felicidade.
Só a fé no futuro nos livra do obscurantismo, do fanatismo, da ignorância.
A palavra de vida eterna é a maior preciosidade que Jesus nos legou.
E assim compreenderam seus discípulos quando, ao inquirir-lhes o Mestre se não queriam também se retirar como o fizeram os demais que o seguiam cegamente e com interesse em pães e peixes, responderam: "Para quem havemos nós de ir? Tu tens palavras de vida eterna".
Jesus fez muitas maravilhas: curou enfermos, multiplicou pães e peixes, transformou água em vinho, acalmou mares e ventos, mas essas maravilhas não prendiam os doze discípulos; não foi por elas que eles continuaram a acompanhar Jesus, mas sim porque: "Só Ele tinha a palavra de vida eterna."
A palavra de vida eterna vale mais que todas as maravilhas, mais que o mundo todo, porque as maravilhas se acabam, o mundo se extinguirá, mas a vida eterna perdurará para sempre, e aí colheremos os frutos do nosso labor, o mérito dos nossos esforços.
Quando Pedro respondeu a Jesus: "Só tu tens palavras de vida eterna", ele já havia visto a vida eterna. Jesus já o havia levado ao Tabor, onde chamou os Espíritos de Moisés e de Elias, que há muito tinham desencarnado, para lhe testificar a existência da vida eterna.



Moisés e Elias já tinham atravessado os umbrais da morte, e, entretanto, vieram demonstrar que a morte não existe na acepção da palavra, mostrando-se assim aos três apóstolos, Pedro, Tiago e João.
Há vida, não só na Terra, também há vida eterna.
A vida eterna é o princípio básico da vida na Terra.
E é de notar que o Mestre não se contentou em dizer e a provar que há vida eterna, com a manifestação de Moisés e de Elias. Ele mesmo voltou da vida eterna, após a Tragédia do Gólgota, para confirmar essa Nova da Salvação.
Tomé não acreditava, porque não estivera no Tabor; duvidava da vida eterna. E quando os outros discípulos contaram a Tomé que Jesus lhes havia aparecido, respondeu que só acreditaria se suas mãos tocassem os sinais dos cravos e o sinal da ferida produzida pela lança.
É de notar que o divino modelo não se negou a essas provas, mas, ao contrário, facultou-as para que o seus discípulo recebesse a verdadeira crença.
Mas as aparições de Jesus não se limitaram aos discípulos; apareceu a muitas mulheres e a mais de quinhentas pessoas, segundo narram os Evangelhos.



Tudo se extingue neste mundo: o dinheiro se acaba, as grandezas terrenas se esvaem, mas a palavra de Jesus permanece para sempre!
Quem quiser ser feliz, mesmo nesta vida, precisa buscar a palavra de Jesus e dela não se separar.
De modo que, havendo, como há, vida eterna e nela permanecendo a palavra de Jesus, sempre seremos discípulos daquele que veio ao mundo para salvar e não para condenar o mundo. E ouvindo seus preceitos, imitando seus exemplos, pedindo à vida eterna as luzes precisas para nos guiarmos no mundo efêmero em que nos achamos, não nos faltarão graças e misericórdias para vencermos as lutas e extinguirmos as trevas que nos oprimem.
Cairbar Schutel

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