#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho

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#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho https://youtu.be/fpOZ6SM9FLg?si=rOYIe8Xq0V8NnB0_ O rei Salomão era conhecido por sua sabedoria e riquezas. Ele também era um grande mago, e tinha poder sobre os demônios. Um dia, Salomão decidiu construir um templo para o Senhor. Ele sabia que seria uma tarefa árdua, pois as pedras para a construção eram muito grandes e pesadas. Então, Salomão invocou um demônio poderoso. O demônio era capaz de cortar pedras com facilidade, e logo começou a trabalhar na construção do templo. O demônio trabalhava dia e noite, e em pouco tempo o templo estava quase pronto. Salomão estava muito satisfeito com seu trabalho, e o demônio foi recompensado com a liberdade. Anos depois, um grupo de exploradores estava viajando pelo deserto quando se deparou com um estranho animal. O animal era grande, com um corpo coberto de escamas. Ele tinha uma boca enorme, cheia de dentes afiados. Os exploradores ficaram curiosos com o animal, e decidiram segui-lo. O ani

Kianumaka-Maná é a Deusa Onça

Kianumaka-Maná é a Deusa Onça. Ela é uma guerreira de espírito livre que carrega consigo a força das onças pintadas. Também abençoa as batalhas dos índios. O arquétipo desta deusa brasileira traz o poder e a força para enfrentar os medos.

 


Kianumaka-Manã

Kianumaka-Manã é uma deusa de liberdade e possui um espírito-livre. Guerreira que carrega consigo a força das onças pintadas, também abençoa as batalhas dos índios. Ela também é chamada de Deusa Onça, Onça Cabocla Mulher Onça. Essa lenda, que faz parte do folclore compartilhado entre etnias indígenas do norte de MG (principalmente os Xakriabá) e fazendeiros donos de criações de gado. Duas versões do mito da onça-cabocla foram recolhidas pelo antropólogo Romeu Sabará no ano de 1976. A primeira versão foi ouvida do cacique Manoel Gomes de Oliveira Rodrigues e a outra transmitida pelo ex-delegado da Funai, João Geraldo Itatuitim Ruas, que por sua vez a havia recolhido de um informante chamado Pin

Contos

Primeira Versão

"A mãe e a filha estavam passeando. A mãe disse: - Estou com fome e com vontade de comer carne. A filha respondeu: - Eu vou lá. Vou matar uma vaca. Quando eu voltar correndo com a boca aberta, coloque esse ramo na minha boca. A moça sumiu e logo depois uma onça pulou em cima de uma novilha e a matou. Voltou correndo com a boca aberta para a mulher. A mulher teve medo e correu. A onça era a moça e nunca mais voltou a ser moça. Ela se escondia de dia, e de noite saía e ia aos currais dos fazendeiros e matava a vaca. Os fazendeiros um dia entregaram o ferro de marcar o gado e a onça cabocla não comia mais o seu gado."

Segunda Versão.

"Era uma vez uma índia que sentia tristeza de ver seus familiares perseguidos por tanta gente que invadia as suas terras. Pediu a seus companheiros que invocassem o espírito para que ela ficasse encantada. Durante a noite, transformada em onça, ela caçava os animais pertencentes aos fazendeiros. Matava, mas queria que a carne fosse distribuída entre os caboclos. Ao amanhecer o dia, vinha correndo e pedia a sua mãe que colocasse o ramo em sua boca para que voltasse à forma humana. Num desses dias, a mãe não encontrou o ramo necessário. Nunca mais foi feito o desencanto da índia. Passaram os fazendeiros a persegui-la até em caravana para matar a onça cabocla. Ela se refugiava numa das grutas, naquela em que existe o trono em que se sentavam os chefes. Ali os índios executavam as danças à meia-noite e a onça cabocla era desencantada e se transformava na bela índia Yndaiá, com as cantorias e batidas. Os índios comiam pedaços de carne e louvavam ao ver a onça ao seu lado."

O mito está associado de modo evidente a aspectos da história do contacto entre os Xakriabá e os criadores de gado que ocuparam o seu território.

Arakuni, Amado de Kianumaka-Manã


Em alguns contos de Kianuamaka-Manã vemos o envolvimento da onça com o indio Arakuni, que teria se apaixonado por ela mesmo sabendo que poderia sofrer bastante com isso, dizem que ele foi morto pela tribo rival, enquanto fugia com ela. Entretando durante um eclipse solar, ela conseguiu trazer eles dos mortos com a Ajuda de Jaci


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