#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho

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#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho https://youtu.be/fpOZ6SM9FLg?si=rOYIe8Xq0V8NnB0_ O rei Salomão era conhecido por sua sabedoria e riquezas. Ele também era um grande mago, e tinha poder sobre os demônios. Um dia, Salomão decidiu construir um templo para o Senhor. Ele sabia que seria uma tarefa árdua, pois as pedras para a construção eram muito grandes e pesadas. Então, Salomão invocou um demônio poderoso. O demônio era capaz de cortar pedras com facilidade, e logo começou a trabalhar na construção do templo. O demônio trabalhava dia e noite, e em pouco tempo o templo estava quase pronto. Salomão estava muito satisfeito com seu trabalho, e o demônio foi recompensado com a liberdade. Anos depois, um grupo de exploradores estava viajando pelo deserto quando se deparou com um estranho animal. O animal era grande, com um corpo coberto de escamas. Ele tinha uma boca enorme, cheia de dentes afiados. Os exploradores ficaram curiosos com o animal, e decidiram segui-lo. O ani

O MORTO QUERIA ME ABRAÇAR (RELATO)

Há muitos, muitos anos atrás, era eu pequenino (não me recordo que idade tinha), vim passar férias a Portugal, a Olhão (terra dos meus pais),  acompanhado da minha mãe e do único irmão que tinha na altura. Os amigos desse tempo, antigos companheiros de escola dos meus pais, quando souberam que estavamos de férias lá na terra, fizeram uma autêntica "romaria", para nos visitarem.









 Os meus pais eram pessoas  muito queridas por todas as pessoas,  e os amigos estavam sempre presentes. Um desses amigos, grande tocador de acordeon, foi muito amigo do meu falecido Avô materno, que a par da sua profissão, era um exímio tocador de acordeon e de outros instrumentos musicais. Esse amigo dos meus pais tratava o meu Avô por "Mestre" e o meu Avô estava sempre a "dar-lhe nas orelhas", porque ele não se aplicava como devia ser,  na aprendizagem do acordeon, ao ponto de todos os amigos dele dizerem por graça que "o fole do C.... tem falta de azeite". A casa dos meus Avós era uma casa típica algarvia, com uma açoteia e várias divisões amplas, todas interligadas entre si. Apenas um quarto, aquele onde eu dormia com a minha mãe e o meu irmão,










era um quarto interior. Mas voltando à história que ia contar, esse tal amigo tocador de acordeon foi visitar-nos e passou o serão connosco, a tocar acordeon e a cantar, como se fazia nos tempos em que o meu Avô era vivo. A dado momento, a conversa derivou para o meu Avô e esse amigo exprimiu um desejo que nunca devia ter formulado naquelas circunstâncias. Disse ele "Ai Mestre, que saudades que eu tenho de si. Quem me dera que estivesse aqui, para lhe poder dar um abraço.". Passados uns escassos minutos de ter proferido estas palavras, o homem começou a suar em "bica" e a dizer que queria ir para casa e se alguém podia ir levá-lo. Um dos meus tios acompanhou-o e ele estava aterrorizado. Ficou em casa várias semanas, gravemente doente e nunca mais quis vir a nossa casa.










 Soubemos depois, contado pela família dele, que ele ouviu a voz do meu Avô, na sala, a dizer: "Vem dar-me um abraço, então". Resta acrescentar que, nessa noite, depois de termos todos ido para a cama,  a minha mãe viu entrar no nosso quarto, uma luz que parecia a chama de uma vela, que entrou pela porta, percorreu as paredes do quarto e veio parar ao lado do meu irmão.  Escusado será dizer que ninguém dormiu nessa noite, por causa do sucedido.

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