#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho

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#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho https://youtu.be/fpOZ6SM9FLg?si=rOYIe8Xq0V8NnB0_ O rei Salomão era conhecido por sua sabedoria e riquezas. Ele também era um grande mago, e tinha poder sobre os demônios. Um dia, Salomão decidiu construir um templo para o Senhor. Ele sabia que seria uma tarefa árdua, pois as pedras para a construção eram muito grandes e pesadas. Então, Salomão invocou um demônio poderoso. O demônio era capaz de cortar pedras com facilidade, e logo começou a trabalhar na construção do templo. O demônio trabalhava dia e noite, e em pouco tempo o templo estava quase pronto. Salomão estava muito satisfeito com seu trabalho, e o demônio foi recompensado com a liberdade. Anos depois, um grupo de exploradores estava viajando pelo deserto quando se deparou com um estranho animal. O animal era grande, com um corpo coberto de escamas. Ele tinha uma boca enorme, cheia de dentes afiados. Os exploradores ficaram curiosos com o animal, e decidiram segui-lo. O ani

Celular em pintura de 1860




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Celular em pintura de 1860


Essa semana um quadro de 1860 deu muito o que falar. Trata-se do quadro de Fernidand Georg Waldmüller, de nome "The Expected One". Vejamos este quadro:







Na obra, conseguimos ver uma mulher caminhando com sua concentração voltada para o que segura em suas mãos. Mais a frente, há um homem ajoelhado, esperando ela passar com flores nas mãos. Ela está tão concentrada nesse objeto que nem percebe a presença do homem. Essa imagem nos parece muito familiar nos tempos de hoje...



Pois, então, fazendo uma comparação entre as imagens atuais e as do quadro de 1860, logo surgiu a ideia de que poderia vir a ser a representação de um celular em suas mãos.





Ocorre que estamos olhando essa obra de arte pelo nosso olhar da atualidade (pessoas caminhando concentradas olhando o visor de seus celulares); todavia, se olharmos pelo olhar da época, não ficaríamos surpresos em dizer que não mais se trata de um livrinho de hinos e orações, muito comuns há época.
Mas, afinal, seria mesmo um livrinho de orações ou um celular, qual a sua opinião?


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