#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho

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#O Demônio de Salomão e o Animal Estranho https://youtu.be/fpOZ6SM9FLg?si=rOYIe8Xq0V8NnB0_ O rei Salomão era conhecido por sua sabedoria e riquezas. Ele também era um grande mago, e tinha poder sobre os demônios. Um dia, Salomão decidiu construir um templo para o Senhor. Ele sabia que seria uma tarefa árdua, pois as pedras para a construção eram muito grandes e pesadas. Então, Salomão invocou um demônio poderoso. O demônio era capaz de cortar pedras com facilidade, e logo começou a trabalhar na construção do templo. O demônio trabalhava dia e noite, e em pouco tempo o templo estava quase pronto. Salomão estava muito satisfeito com seu trabalho, e o demônio foi recompensado com a liberdade. Anos depois, um grupo de exploradores estava viajando pelo deserto quando se deparou com um estranho animal. O animal era grande, com um corpo coberto de escamas. Ele tinha uma boca enorme, cheia de dentes afiados. Os exploradores ficaram curiosos com o animal, e decidiram segui-lo. O ani

Edifício Joelma

O Edifício Joelma, atualmente denominado Edifício Praça da Bandeira, é um edifício da cidade de São Paulo que sofreu um grande incêndio em 1 de fevereiro de 1974, uma sexta-feira.

Foi inaugurado no ano de 1971 e localiza-se no nº 225 da Avenida Nove de Julho com outras duas fachadas para a Praça da Bandeira (lateral) e para a rua Santo Antônio (fundos).




Foi o local de uma grande tragédia. Um curto-circuito em um ar condicionado do 12º andar provocou um incêndio que se espalhou por todo o edifício, vitimando várias pessoas (179 mortos e 300 feridos). Estavam no local cerca de 756 pessoas. Naquela época, a cidade ainda recordava intensamente a tragédia do Andraus.

O incêndio recebeu na época grande cobertura da mídia. Vários helicópteros o circudaram quando do incêndio, sendo que alguns deles conseguiram resgatar algumas pessoas do topo do edifício. Os helicópteros pousavam no viaduto em frente e na Câmara Municipal que se situa nas proximidades.

Quando do incêndio, várias pessoas correram ao topo do edifício a fim de fugir das chamas. Devido a localização no edifício, junto a praça das bandeiras, o incêndio pode ser observado por muitas pessoas.
A ação dos bombeiros foi prejudicada pois eles não tinham equipamentos básicos como máscaras contra gás.
O edifício não provia de escada de incêndio e de heliporto.
Os profissionais que fizeram as instalações elétricas do prédio foram considerados como co-responsáveis pelo incêndio
O Crime do Poço



Em 1948, antes do Joelma ser construído, havia naquele terreno uma casa que era do professor Paulo Camargo. Ele morava com a mãe e as irmãs. Ele as matou e em seguida sepultou suas vítimas no poço que fora construído no fundo da casa justamente para esse fim. A polícia descobriu o crime por meio de várias denúncias relatando o desaparecimendo de várias mulheres no local. Descoberto o mistério, Paulo Camargo se matou

Os bombeiros resgataram os corpos (no resgate, um dos bombeiros sofreu um tipo de infecção cadavérica e mais tarde veio a morrer[carece de fontes?]). A polícia naquela época trabalhava com duas hipóteses que seriam motivos para o crime. A primeira, seria o fato da mãe e das irmãs não terem aprovado uma namorada dele.[1] A segunda, seria o fato da mãe e suas irmãs estarem muito doentes e por isso o professor não quis cuidar delas.[carece de fontes?]. A verdadeira causa dos assassinatos nunca foi descoberta. Passado o tempo a casa foi demolida e deu lugar ao edifício.[1]

Resgate

Uma pessoa que ajudou para que a tragédia não ficasse maior foi José Roberto Viestel. Ele estava em sua residência. Quando ele recebeu um telefonema, ele entendeu que constatava um incêndio em um veículo. Ele foi até o local. O trânsito já se encontrava caótico. Ele deixou o seu veiculo com um policial que estava em frente a Praça da Bandeira (depois da tragédia o veículo foi devidamente devolvido). Quando ele chegou, viu que as mangueiras dos caminhões dos bombeiros estavam com defeito. Depois de ter ajudado os manobristas com a retirada dos veículos, ele arrumou as mangueiras que estavam na garagem do Joelma. As mangueiras eram usadas na lavagem do local. A tragédia poderia ser maior se não fosse a atuação de José Roberto Viestel. Após o incêndio o prédio ficou interditado por quatro anos para obras.Quando as obras terminaram, o prédio foi rebatizado como Edifício Praça da Bandeira, mas continua carregando a fama de mal-assombrado.(Dezembro de 2008}}



Mistérios que rondam o Joelma

O lugar ganhou fama de ser assombrado e amaldiçoado. Em 1978 foi rodado o filme Joelma 23º andar, baseado no livro Somos seis, do medium Chico Xavier, no qual se conta a história de uma garota que morreu no incêndio. O papel da protagonista foi interpretado pela atriz Beth Goulart. No dia 30 de Junho de 2005, o programa Linha Direta da Rede Globo, estréia o quadro "Linha Direta Mistério" com o caso Joelma.

Treze pessoas tentaram escapar por um elevador, mas não conseguiram, os corpos não foram identificados, foram enterrados lado a lado no Cemitério São Pedro, em São Paulo.

Especiais - Programas de TV

Além do especial Linha Direta Mistério, exibido pela Rede Globo em 2005, foi ao ar, no Jornal da Record, em 5 de julho de 2008, uma reportagem da série "Bombeiro: Herói de Todos", que relembrou o incêndio ocorrido no Edifício Joelma em 1974, mostrando várias cenas da tragédia, como pessoas desesperadas, se atirando do prédio, e o difícil salvamento com helicópteros. Nessa mesma reportagem foi abordado o incêndio do Edifício Andraus, ocorrido em 1972; o caso do Bateau Mouche, barco que afundou na Baía de Guanabara em 31/12/1988, matando várias pessoas; e do Elevado Paulo de Frontin, que desabou sobre carros e ônibus em 1971, matando mais de 40 pessoas. A reportagem, que traz cenas raras e impressionantes dessas 4 tragédias, abordou também a ação dos bombeiros, que não medem esforços para salvar vidas, mesmo em casos tão terríveis como os mencionados na reportagem.

Conclusão




A tragédia do Joelma, que se deu apenas 2 anos após o incêndio no Edifício Andraus, acendeu a discussão na opinião pública com relação aos sistemas de prevenção e combate a incêndio, cujas deficiências foram evidenciadas nos dois grandes incêndios.

Na ocasião, o Código de Obras em vigor era o de 1934, um tempo em que a cidade tinha 700.000 habitantes, prédios de poucos andares e não havia a quantidade de aparelhos elétricos dos anos 70. No Edifício Andraus, muitas pessoas conseguiram chegar ao heliporto e serem resgatadas por helicópteros. Diversas pessoas no Edifício Joelma tentaram o mesmo recurso, mas o edifício não tinha heliporto e as telhas de amianto, escadas e madeiras impediram que os helicópteros pousassem.



O incêndio do Joelma causou 179 mortes e deixou 300 pessoas feridas.





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